Formou-se em Arquitetura e Urbanismo nas Faculdades Integradas Silva e Souza, no rio de Janeiro, em 1983. Fez diversos cursos entre eles o de Teoria da Arte e Pintura na escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro (1989 – 1990), e o “Núcleo de Aprofundamento”, programa de um ano no estúdio de pintura dessa mesma escola (1991). Em 1993 ganhou uma bolsa de estudos do governo brasileiro para fazer o mestrado no Pratt Institute, em Nova York.
Realizou varias exposições individuais, como “Espaço empenado”, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2002), “Pintura”, no Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo, 2003), e na Galeria Raquel Arnaud, em 1996, 1999, 2002, 2006 e 2014. Em 2011, expôs individualmente no Atelier Sidnei Tendler, em Bruxelas, na Bélgica. Mais recentemente, em 2013 teve uma grande mostra individual, “Acaso controlado”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Também participou de exposições coletivas, como 15º Salão Carioca e 17º Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janeiro, 1991), tendo obtido em ambas o 1º prêmio; “Crossings Lines – Art in General”, em Nova York; “Gestural Drawings”, na Neuhoff gallery (Nova York, 2000), e na 5º Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2005); “Arte Brasileira e depois na Coleção Itaú, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2011); “Afinidades”, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2014);
Em 2014, Daniel Feingold mostrou seu trabalho em individual na Galeria Raquel Arnaud, com curadoria do crítico norte americano Robert C. Morgan.
Em 2016 Feingold mostra pela primeira vez uma exposição individual unicamente composta por series fotográficas no Paço Imperial do Rio de Janeiro, a mostra “Fotografia em 3 séries” é composta por: Station of the Cross, de 2009, Série Yahweh at Reina Sofia, 2012 e Homage to Corot, 2011.
Em 2016/2017, foi o Museu Vale que recebeu “Acaso Controlado” que incorporou obras recentes do artista mais dois vídeos com caráter documental, realizados pelo cineasta Diogo Lisboa.
O artista tem obras em importantes coleções particulares e instituições, como Gilberto Chateaubriand e Itaú Cultural e outros.